A empresa de segurança Check Point Software Technologies
anunciou recentemente ter descoberto uma falha no WhatsApp que permite
alterar o conteúdo ou a identidade do remetente de uma mensagem. As
informações são do The New York Times.
A companhia destaca que essa vulnerabilidade permitiria que golpistas dessem a impressão que uma pessoa enviou uma mensagem que não foi realmente enviada. Para isso, aponta a reportagem, eles teriam de criar uma versão hackeada do app para mexer com o recurso de “citação”, que permite responder a uma mensagem específica.
Segundo o NYT, o WhatsApp admitiu que realmente é possível manipular essa funcionalidade. No entanto, a plataforma de comunicação de propriedade do Facebook, discorda quanto a isso ser uma falha. “Revisamos cuidadosamente essa questão e é o equivalente a alterar um e-mail”, afirmou o porta-voz do WhatsApp, Carl Woog, em comunicado enviado ao jornal americano sobre o assunto.
Segundo o diretor de pesquisas sobre vulnerabilidades da Check Point, Oded Vanunu, a possibilidade de alterar mensagens no WhatsApp fornece uma ferramenta para que criminosos e golpistas espalhem desinformação pelo aplicativo. “O público confia na integridade da mensagem. O WhatsApp precisa ajustar isso para evitar essa simples manipulação”, afirmou ao NYT.
Vale notar que as duas empresas, WhatsApp e Check Point, afirmaram que ainda não viram usuários comuns criando mensagens falsas a partir do recurso de citação em conversas no aplicativo.
Comprado em 2014 pelo Facebook por 19 bilhões de dólares, o WhatsApp possui hoje aproximadamente 1,5 bilhão de usuários pelo mundo – o Brasil é um dos seus principais mercados junto com a Índia.
A companhia destaca que essa vulnerabilidade permitiria que golpistas dessem a impressão que uma pessoa enviou uma mensagem que não foi realmente enviada. Para isso, aponta a reportagem, eles teriam de criar uma versão hackeada do app para mexer com o recurso de “citação”, que permite responder a uma mensagem específica.
Segundo o NYT, o WhatsApp admitiu que realmente é possível manipular essa funcionalidade. No entanto, a plataforma de comunicação de propriedade do Facebook, discorda quanto a isso ser uma falha. “Revisamos cuidadosamente essa questão e é o equivalente a alterar um e-mail”, afirmou o porta-voz do WhatsApp, Carl Woog, em comunicado enviado ao jornal americano sobre o assunto.
Segundo o diretor de pesquisas sobre vulnerabilidades da Check Point, Oded Vanunu, a possibilidade de alterar mensagens no WhatsApp fornece uma ferramenta para que criminosos e golpistas espalhem desinformação pelo aplicativo. “O público confia na integridade da mensagem. O WhatsApp precisa ajustar isso para evitar essa simples manipulação”, afirmou ao NYT.
Vale notar que as duas empresas, WhatsApp e Check Point, afirmaram que ainda não viram usuários comuns criando mensagens falsas a partir do recurso de citação em conversas no aplicativo.
Comprado em 2014 pelo Facebook por 19 bilhões de dólares, o WhatsApp possui hoje aproximadamente 1,5 bilhão de usuários pelo mundo – o Brasil é um dos seus principais mercados junto com a Índia.
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