Nós não gostamos de pensar que nossos entes queridos vão partir um dia, e muitas das vezes evitamos tocar no assunto. Mas a verdade é que precisamos sim falar sobre a morte. Não sobre seu sentido, hora ou pra onde se vai depois dessa vida. Há questões práticas que envolvem o enterro.
Caixões, flores, sepultamento e velório. Tudo isso tem um preço. A morte até pode ser a ida dessa para uma melhor, mas essa melhor vai te custar um pouco, ou dependendo, vai te custar muito. Funerais em todo o Brasil têm preços diferentes e normalmente não muito baratos. Por isso a maioria das funerárias vendem planos. Exatamente como nos de saúde, nos planos de enterro você vai pagando aos poucos para se dar ao luxo de ter onde cair morto.
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Na cidade de São Paulo, o mínimo a ser pago é R$668,34. Contudo esse preço pode ir até R$ 20.916,47 dependendo do tipo de caixão escolhido, das flores, véus e tudo mais. Em Goiânia é possível morrer com um pouco mais de economia, com R$ 9.707,27.
Agora você pensa 'mas e se eu não tiver dinheiro?' Existe uma lei que concede a gratuidade do sepultamento no estado de São Paulo. Mas é necessário que quem solicitar preencha um formulário dizendo que não tem condições de arcar com os custos. E o enterro terá que ser em cemitérios pré estabelecidos. Doadores de órgãos também podem ter suas taxa abonadas em São Paulo e ter o caixão, velório, transporte do corpo e sepultamento gratuitos se a família apresentar o comprovante de doação de órgãos.
Mas para aqueles que pagaram pelo enterro e tudo mais, não se esqueçam de que as despesas não acabam por aí. Há ainda a manutenção do terreno e do jazigo que os familiares tem que pagar de tempos em tempos, e que é quase eterno.
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A solução é ir juntando cada mês um pouco. Tudo para que quando a hora chegar, aqueles próximos a você não precisem se desesperar. A verdade é que ter um lugar onde onde cair morto não é uma questão de luxo. É uma prevenção,
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