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Saiba como fazer o controle do diabetes tipo 2

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Mais de 12 milhões de brasileiros já receberam a notícia de que têm diabetes, dos quais 90% a 95% padecem do tipo 2, o mais comum. Apesar de ser uma doença crônica, sem cura, que impõe uma série de restrições e traz consequências graves, é preciso se conscientizar de que é tratável. O problema é que existem alguns mitos a respeito da doença que podem confundir a população e os pacientes. Veja o que é crendice e o que é verdade sobre o diabetes tipo 2.
A chave para viver sem grandes sustos com essa disfunção é uma profunda mudança no estilo de vida: adoção disciplinada de hábitos saudáveis de alimentação e de exercícios, aliada ao uso da medicação, em muitos casos. Ah, mas você anda desanimado para se exercitar? 

O diagnóstico é feito por exame de sangue que mede o nível de glicose. É preciso levar em conta, também, os sintomas iniciais: excesso de sede e de frequência urinária, cansaço e perda de peso, apesar do aumento de apetite. 




Você pode ter um cardápio variado 

A confirmação do diabetes não é uma condenação a uma dieta restrita e sem graça. É possível ter um cardápio variado, que privilegie alimentos saudáveis, como frutas e legumes, e restrinja sal e açúcar. O controle de peso é fundamental para quem tem a doença. Recentemente, inclusive, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um tratamento que une duas substâncias já usadas no Brasil: uma normaliza os níveis de açúcar no sangue e outra pode evitar o ganho de peso. 

Também é importante comer carboidratos de absorção lenta, como cereais integrais, e não pular refeições. Isso evita a hipoglicemia (baixo nível de glicose no sangue), que tem como sintomas fraqueza, náusea, fome e confusão mental. Para reverter esse quadro potencialmente sério, basta beber ou comer algo com açúcar. 

Quanto aos exercícios, devem ser praticados por, pelo menos 30 minutos por dia. Priorize as atividades aeróbicas, como caminhada ou natação, ideais para queimar o máximo de glicose possível e fornecer mais energia ao organismo.



Fique atento à hipoglicemia 

É importante medir o nível de glicose antes de se exercitar e levar alimentos ou bebidas açucarados para o local da prática, com o intuito de reduzir a ocorrência de hipoglicemia.

Aliás, a análise da glicose com o medidor para diabéticos do tipo 2 é muito útil para controlar a doença. O processo é rápido e exige apenas uma gota de sangue do dedo. Sua frequência é determinada pelo médico, mas tende a ser semanal ou quinzenal. Manter um diário com os resultados ajuda no monitoramento da condição.
Todo diabético deve, ainda, tomar cuidados preventivos com partes do corpo mais suscetíveis a complicações de longo prazo, que podem afetar vasos sanguíneos, nervos e órgãos, mesmo em pessoas com níveis levemente elevados de glicose. Sequelas sérias costumam afligir coração, rins, olhos, boca e pés. Estes últimos, devido a problemas de circulação, são frequentemente expostos a traumas, que podem se manifestar como feridas ou infecções. Por isso, os pés devem ser verificados regularmente, além de mantidos limpos e secos.
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