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Ciro Gomes é vaiado durante evento em MG

Via: Dinheirama News-



Em congresso de prefeitos, Ciro se irrita com tempo de fala e sai vaiado

O pré-candidato Ciro Gomes (PDT) se irritou diante de uma plateia de prefeitos e deixou o palco sob vaias no Congresso Mineiro de Municípios, em Belo Horizonte.

Ciro considerou pouco o tempo de cinco minutos de fala e de três minutos para resposta concedidos no evento e perdeu a cabeça quando foi interrompido após a primeira pergunta. O formato é o mesmo para os sete pré-candidatos que participarão do evento.

A segunda pergunta, feita em seguida, era semelhante, e ele se indignou pois foi interrompido ao falar sobre aquele assunto.
“Eu estava respondendo e fui interrompido na resposta para em seguida me perguntarem a mesma coisa. Vocês acham isso razoável?”, questionou.
Segundo Ciro, ele não foi avisado que teria somente cinco minutos para falar de temas importantes como tributos e federalismo.



“Falar coisa séria por cinco minutos. Vocês acham delicado isso? Eu não sou demagogo”, disse Ciro, que costuma se alongar em exposições sobre economia nos eventos aos quais comparece.

“A conversa fiada é solução pra qualquer tipo de problema”, ironizou.

Diante do tom irritado de Ciro, a plateia começou a protestar, o que elevou a tensão.

“Eu sou convidado de vocês. Escuta senão eu me retiro”, disse.

Foi aplaudido, porém, ao questionar a ausência de Jair Bolsonaro (PSL). “Cadê o Bolsonaro, por que ele não veio?”

A constatação de que a economia deve crescer menos do que o esperado fez os empresários da indústria cortarem investimentos previstos para este ano. A greve dos caminhoneiros, que tirou quase 15 dias de faturamento das empresas, ampliou as incertezas no mercado interno, que já embutia o risco eleitoral. As pressões externas, que culminaram com a alta do dólar, também aumentaram as preocupações do setor.

Duas pesquisas revelam que, nas últimas semanas, os empresários ficaram receosos em prosseguir com investimentos que gerassem aumento de produção, diante de uma ociosidade entre 25% e 30% nas fábricas. Na semana passada, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) cortou a projeção de investimento do setor para este ano. Em março, a expectativa, baseada na consulta a 442 empresas, era de que seria investido 1,2% mais do que em 2017. Agora, a estimativa é de queda de 0,4% ou R$ 503 milhões a menos. Com isso, o aporte total deve ser de R$ 117,3 bilhões. “O grande problema foi a redução da projeção do PIB e a greve”, afirma o presidente em exercício da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho.

Outra pesquisa mostra que os empresários da indústria começaram a segurar os investimentos antes mesmo da greve. O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria do segundo trimestre, apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV com cerca de 700 empresas em abril e maio, caiu 7,6 pontos em relação ao primeiro trimestre. O resultado é quase o mesmo do fim de 2017 e está abaixo da média registrada antes da recessão de 2014. “É um sinal preocupante porque 95% das indústrias foram consultadas antes da greve, que adicionou mais incertezas”, diz o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/Ibre, Aloisio Campelo Jr.. Se a apuração tivesse ocorrido na época da greve, ele acredita que o resultado seria pior.
Setor bancário dispara e Bolsa recupera patamar de 70 mil pontos
A Bolsa brasileira ignorou as perdas registradas nos mercados acionários ao redor do mundo com a guerra comercial entre Estados Unidos e China e avançou mais de 2% nesta terça-feira, recuperando o patamar de 70 mil pontos apenas um dia após perdê-lo.

O desempenho positivo foi reflexo da disparada das ações dos bancos, que vinham sofrendo desde maio.
O Ibovespa avançou 2,26%, a 71.394 pontos. No pregão anterior, o índice havia recuado para abaixo dos 70 mil pontos pela primeira vez desde agosto do ano passado.
Trump volta a defender política migratória americana e critica Alemanha

O presidente Donald Trump voltou a se manifestar sobre a questão migratória nesta terça-feira (19), argumentando que a chegada massiva de imigrantes à Alemanha fez com que os crimes aumentassem 10% no país. “O crime na Alemanha aumentou mais de 10% (funcionários não querem reportar esses crimes) desde que imigrantes foram aceitos. Outros países estão ainda piores. Seja esperta, América”, postou o presidente pelo Twitter.

A declaração vem em meio a crescentes tensões sobre a crise envolvendo imigrantes ilegais nos Estados Unidos. A política de “tolerância zero” adotada pelo governo Trump tem tirado filhos de seus pais e parentes, e deixado centenas de crianças sozinhas em abrigos improvisados pelo governo. Apesar das críticas tanto de democratas como republicanos, o presidente se mantém firme e não dá sinais de uma possível mudança.

“Devemos sempre prender as pessoas vindo ao nosso país ilegalmente. Das 12 mil crianças, 10 mil foram enviadas por seus pais em uma viagem muito perigosa e apenas 2 mil estão junto com os pais, muitos deles tentando entrar em nosso país de forma ilegal mais de uma vez”, tuitou o presidente.
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